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Segundo o superintendente executivo do Santander, o banco é o proprietário dos aviões e investiu entre 15% e 20% de capital próprio na aquisição
O restante foi financiado pelo BNDES, com garantia da Sociedade Brasileira de Crédito à Exportação. “Além de ser a primeira vez que um banco privado participa do financiamento de uma aeronave brasileira junto com o BNDES, a operação é inovadora porque envolve uma estrutura internacional de alavancagem fiscal, apoiada pelo governo espanhol”, diz o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Márcio Migon. Para a Azul, a principal vantagem foi ter financiamento de 100% dos aviões. Usualmente, o caixa da empresa teria que bancar de 15% a 20% da compra, diz o vice-presidente, John Rodgerson.
Veículo: Valor 26/08/2010